Depoimentos de clientes



"Bom, eu achei a aula dele impressionante. Impressionante também no sentido de assustadora. Calma, eu explico. No primeiro contato, na entrevista, ele já falou sobre os comportamentos que a minha cadela apresentava. Isso sem ver o cachorro. Eu ia falando dela, dizendo o que ela fazia e ele completava com outros comportamentos que ela realmente tinha e eu nem lembrava de falar.
Depois durante as aulas ele falava o que eu devia fazer e o que o meu cão iria fazer por causa desse meu comportamento. E, não é que ela fazia o que ele falava!!
Depois ele falava: “Dá pra fazer diferente e ela vai se comportar assim”, e não é que ela fazia.
“Se tu cometeres tal erro o cão vai ter outro comportamento”. E o pior. Ele falava, “durante os teus treinamentos com ela tu provavelmente vais errar nisso e nisso”. E, não é que EU errava. (Risos)
Mas, o mais importante não foi ter corrigido os problemas. O melhor foi ter aprendido como lidar com o meu cachorro. Entender como ela “pensa”. Poder gerar mais estímulos pra ela e suprir suas necessidades. Sempre que posso, conto exatamente isso que escrevi aqui, para as pessoas que têm cães."


Carmem Marques
Proprietária da Labradora Maia.

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"Conheci o Roberto através de uma Veterinária. Na visita eu estava achando as coisas que ele falava sobre os cães um pouco exageradas, achava que não deveria ser aquilo. Ou, que não era assim com o meu cachorro.
Aí, ele me propôs um teste.
Bem, o meu cachorro não parava quieto nunca, corria pela casa, sobre os sofás, latia na janela e pulava na gente, tudo ao mesmo tempo, o tempo todo.
O Roberto falou, “Eu faço ele se acalmar em 10 minutos”.
Pensei, “Hi, vai dar um ‘pára-te quieto’ no bicho”, mas, ele pediu para eu sentar no sofá com uma revista aberta nas mãos, fazer de conta que estava lendo. Ele sentou-se ao meu lado e ficou com cara de paisagem olhando pra parede. E, me pediu para não ter nenhuma reação até ele falar. Achei estranho, mas...
O Ralf (meu cachorro), continuou fazendo o que sempre fez, mas depois de uns 4 ou 5 minutos de loucura, ele parou na nossa frente, acho que pra ver porque eu não fazia nada, aí o Roberto deu carinho pra ele, e pediu que eu fizesse o mesmo. O Ralf voltou a correr mas, parou logo em seguida, ganhou outro carinho. Deu mais uma corridinha e voltou pro mesmo lugar e ganhou mais carinho e não saiu mais dali nos próximos 45 min de entrevista.
Foi a primeira vez que vi o Ralf parado durante tanto tempo (Risos).
Depois disso, o Roberto passou a ser o nosso professor (Risos)."


H. da Silveira
Proprietária do Jack Russel Ralf

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"Começamos a fazer aulas muito cedo quando o meu cão tinha 45 dias. Achei que era exagero, sempre ouvi falar que deveria começar com seis meses. O Roberto falou que não, que deveríamos começar antes.
Resumindo, o Thor aprendeu tão rápido que quando eu conversava com outros proprietários de cães nas praças e, eles falavam todos os problemas que seus cães tinham, eu achava que o Thor é que estava errado em não ter feito quase nada daquilo.
Fui falar sobre isso com o Roberto e ele me explicou que EU não havia ensinado nada de errado para o cão desde o início.
Já faz mais de sete anos que fiz as aulas, o Thor já é um senhor mas, ainda continuamos fazendo treinamentos na praça e ele continua gostando muito das aulas."


Carlos Meinter
Proprietário do Pastor alemão Thor.

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"Eu vim aqui contar que eu e a minha grande companheira Mila só estamos juntas graças às aulas do Roberto. Quando ela tinha dois anos levei-a em alguns veterinários para tentar resolver um problema de agressão que durava mais de um ano. Não obtive solução, alguns sugeriram até eutanásia.
Tentei adestramento e também não adiantou. Acabei pensando que a eutanásia seria a única solução, pois, eu já estava há mais de seis meses sem receber visitas, sem poder sair pra rua, e com muitas cicatrizes por causa das agressões continuadas da Mila.
Resolvi tentar pela última vez. E falei pro seu Roberto que se não funcionasse, eu teria que me desfazer dela.
Ele falou que seria muito difícil o processo, que eu teria que ter muita paciência e trabalhar muito. Mas, falou que era possível.
Nos primeiros dias de aula, tive que deixá-la amarada no pé da cama com a porta do quarto fechada.
Ele foi trabalhando aos poucos, foi me ajudando e me repassando muitos detalhes de como eu deveria me comportar, e incrivelmente ela começou a melhorar.
Antes não podia fazer nada com ela, nem dava para chegar perto dela, eu era mordida por qualquer coisa. Hoje, estou até dando banho na cachorrinha.
Fiquei muito feliz com o resultado. O seu Roberto me explicou que não posso baixar a guarda, tenho que estar sempre vigilante em relação aos meus comportamentos e aos dela, mas, até agora, está indo tudo muito bem."

 
Ana Cristina
Proprietária da Poodle Mila.


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